BREU
Em um cenário negro, bailarinos aparecem tombados no chão como se bruscamente tivessem sido abatidos. Os instrumentais orquestrados por Lenine mudam essa imagem e colocam as 20 pessoas em movimento. Elas são ágeis, provocadas por uma vontade de achar uma luz no final do túnel que não existe.
Assim começa “Breu”, o novo espetáculo do grupo de dança mineiro Corpo que estréia na capital paulista em primeiro de agosto, e depois segue em turnê pelo Brasil e exterior. O tema é a violência e a coreografia foi criada a partir da trilha sonora do músico pernambucano.
Desde os anos 90, o Grupo Corpo optou por trabalhar com músicas brasileiras e já contou com grandes nomes da MPB na assinatura de suas trilhas. Caetano Veloso, Milton Nascimento e Arnaldo Antunes são apenas alguns nomes convidados pelos irmãos Paulo e Rodrigo Pederneiras.
Na batida contundente de Lenine que inspirou Rodrigo Pederneiras nos movimentos frenéticos e ágeis que compõem “Breu”. Em cinco meses de ensaio – “uma mordomia!”, como ele faz questão de dizer – o coreógrafo ousou ao deixar os bailarinos “brincarem” a cada apresentação. Com cenário e figurino de criações de Paulo com a Freusa Zechmeister, que também expressam essa idéia de falta de luz no final do túnel. Paulo (Pederneiras, diretor geral e artístico da companhia) foi quem batizou o espetáculo de ‘Breu’.
Assim começa “Breu”, o novo espetáculo do grupo de dança mineiro Corpo que estréia na capital paulista em primeiro de agosto, e depois segue em turnê pelo Brasil e exterior. O tema é a violência e a coreografia foi criada a partir da trilha sonora do músico pernambucano.
Desde os anos 90, o Grupo Corpo optou por trabalhar com músicas brasileiras e já contou com grandes nomes da MPB na assinatura de suas trilhas. Caetano Veloso, Milton Nascimento e Arnaldo Antunes são apenas alguns nomes convidados pelos irmãos Paulo e Rodrigo Pederneiras.
Na batida contundente de Lenine que inspirou Rodrigo Pederneiras nos movimentos frenéticos e ágeis que compõem “Breu”. Em cinco meses de ensaio – “uma mordomia!”, como ele faz questão de dizer – o coreógrafo ousou ao deixar os bailarinos “brincarem” a cada apresentação. Com cenário e figurino de criações de Paulo com a Freusa Zechmeister, que também expressam essa idéia de falta de luz no final do túnel. Paulo (Pederneiras, diretor geral e artístico da companhia) foi quem batizou o espetáculo de ‘Breu’.
Serviço
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Datas: 16, 17, 18 e 19 de agosto - de quinta a sábado, 20h e domingo, 17h
Preços: R$ 480,00 - Frisas e Camarotes / R$ 80,00 - Bc. Nobre e Platéia / R$ 60,00 - Bc. Simples / R$ 30,00 - Galeria
* meia entrada para estudantes e idosos, mediante apresentação de documento de identificação na entrada do teatro.
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